Inesperado. Acho que a palavra define bem o concerto de domingo na Casa da Música. A descobrir todos os dias que há tanta música além do pedacinho que nos dão as rádios e a televisão, encontrei pessoas que fazem música numa mistura de sons electrónicos com instrumentos reais. O trompete de Nils Petter Molvaer, cabeça de cartaz, foi o que mais me agradou e surpreendeu. Especialmente pela diferença em relação a tudo o que já tinha ouvido.
Como concerto acho que se estranha (e foi pena ver as portas da sala abrirem-se tantas vezes para quem quis sair a meio). O espectáculo parece desorganizado, quase como se os músicos não estivessem ali para nós... eu optei por fechar os olhos e sentir só a música. E saí com a sensação de que são sons perfeitos para ver as estrelas numa noite quente de verão, caminhar na praia ou passar uma tarde relaxada a fazer velas.
[ a foto é de Christian Jakubaszek ]
Como concerto acho que se estranha (e foi pena ver as portas da sala abrirem-se tantas vezes para quem quis sair a meio). O espectáculo parece desorganizado, quase como se os músicos não estivessem ali para nós... eu optei por fechar os olhos e sentir só a música. E saí com a sensação de que são sons perfeitos para ver as estrelas numa noite quente de verão, caminhar na praia ou passar uma tarde relaxada a fazer velas.
[ a foto é de Christian Jakubaszek ]
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